A escola de samba carioca Unidos da Tijuca, ameaçada pelo rebaixamento à serie A, equivalente a segunda divisão do carnaval, devido ao acidente com um carro alegórico da agremiação, agiu rápido e contratou os advogados do Fluminense.
E conseguiram se manter no Grupo Especial, após plenária da Liga das escolas de samba, LIESA. “Encontramos indícios de que o problema não era do português e sim do Donald Trump, que queria ser homenageado e sabotou a alegoria”, diz um dos juristas que não quis se identificar.
Protestos estão ocorrendo neste momento contra a decisão.